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Situado na Serra Catarinense, o município de Anita Garibaldi é a Capital Catarinense dos Lagos. Este título foi concedido pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), para descrever a cidade rodeada por barragens de usinas de geração de energia hidrelétrica.
Ao se falar em inverno serrano, logo São Joaquim vem à mente. Com grande potencial turístico aliado às baixas temperaturas, a cidade dispõe das melhores estruturas para receber visitantes e turistas.
Os vinhos de altitude nascem nas regiões mais altas de Santa Catarina, com vinhedos cultivados a mais de 900 metros acima do nível do mar. No período de maturação das uvas, o microclima dessas regiões alterna dias quentes e ensolarados com noites frias – criando uma amplitude térmica importante para uma boa formação de aromas, cor, taninos e açucares nas uvas.
Quando se trata de Urupema, o papo normalmente envolve temperaturas negativas, neve, belíssimas paisagens, pinhão e, enfim, muito sossego. Mas há uma atividade que vem ganhando espaço neste pequeno município do Planalto Serrano Catarinense: a observação de aves.
Entre campos e bosques de araucária que se sucedem em meio ao relevo ondulado que caracteriza a região da Coxilha Rica, situada entre os municípios de Lages e Capão Alto, encontra-se preservado um expressivo conjunto de fazendas históricas. Essas propriedades rurais materializam em seus casarões cercados por taipas e mangueiras de pedra o período de maior prosperidade da pecuária nos “Campos de Lages”, marcado pelas tropeadas de mulas e bois que abasteciam os mercados do litoral e do sudeste brasileiro.
Falar sobre turismo, enseja um desafio de conectar diferentes aptidões de uma região, neste caso, a Região Serrana de Santa Catarina! Um Estado de reconhecida excelência produtiva a nível nacional e com muitos desafios no setor turístico, desafios estes, diga-se, de clima e infraestrutura que são vencidos com muita bravura!